Descrição
A minha soberba e o meu orgulho me cegaram. Pior cego é aquele que não quer enxergar. O meu peito era insuflado de vaidade e de futilidade. Eu não era nada e não sabia. Os subalternos me roubavam.
Os clientes me enganavam. Todos só queriam e desejavam com frenesi o dinheiro que eu ganhava – nem sempre honesto.
Todos queriam fazer parte do poder que eu representava; usufruírem de todas as facilidades que o dinheiro podia comprar.
Não tinha amigos e nem família. Esta, aliás, eu já havia descartado há muito tempo…
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