Descrição
Sonho/realidade, protagonista/coadjuvante, indivíduo/estrutura e tempo/espaço poderiam talvez conduzir a uma quinta dicotomia, denominada teoria/prática, que não incluo aqui porque já está contida nas outras quatro. É o que perpassa também grande parte dos capítulos deste livro, com destaque para a teoria crítica, que vejo como uma teoria com ênfase na prática, visando a transformação da sociedade em um mundo melhor. Teoria e prática, portanto, deixam de ser uma dicotomia para se fundir em um objeto único, caracterizado pela ação: a teoria recriando a prática e a prática recriando a teoria. Paulo Freire, em seu livro Pedagogia do Oprimido, publicado em 1968, diz que a teoria sem a prática vira verbalismo, assim como a prática sem teoria, vira ativismo, concluindo que quando se une a prática com a teoria tem-se a práxis, a ação criadora e modificadora da realidade. Em minha leitura, é disso que trata este livro.
Vilson J. Leffa
Sonho/realidade, protagonista/coadjuvante, indivíduo/estrutura e tempo/espaço poderiam talvez conduzir a uma quinta dicotomia, denominada teoria/prática, que não incluo aqui porque já está contida nas outras quatro. É o que perpassa também grande parte dos capítulos deste livro, com destaque para a teoria crítica, que vejo como uma teoria com ênfase na prática, visando a transformação da sociedade em um mundo melhor. Teoria e prática, portanto, deixam de ser uma dicotomia para se fundir em um objeto único, caracterizado pela ação: a teoria recriando a prática e a prática recriando a teoria. Paulo Freire, em seu livro Pedagogia do Oprimido, publicado em 1968, diz que a teoria sem a prática vira verbalismo, assim como a prática sem teoria, vira ativismo, concluindo que quando se une a prática com a teoria tem-se a práxis, a ação criadora e modificadora da realidade. Em minha leitura, é disso que trata este livro.
Vilson J. Leffa
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