Descrição
O ponto de partida para uma Educação Linguística é o reconhecimento da heterogeneidade da língua como princípio básico para levar o indivíduo ao desenvolvimento das competências específicas do grupo de falantes a qual faz parte. Por sua vez, o direito à educação escolar se efetiva pela aquisição de habilidades comunicativas, seja a oralidade, a leitura, a escrita ou outras configurações de línguas minoritárias. Portanto, urge a discussão sobre uma Educação Linguística que permita o acesso dos cidadãos das línguas minorizadas a um ensino de qualidade e aos bens culturais. A discussão desta temática torna-se uma teia de saberes quando é tratada nos Contextos Interculturais Amazônicos. Isso ocorre porque os costumes da região amazônica têm suas peculiaridades que chamam a atenção dos Linguistas, principalmente, pela forte ligação com a etnia indígena, intensificada pelo contato com os não indígenas e a evolução dessa troca cultural.
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