Descrição
A ideia de trair o método na elaboração de uma pesquisa emerge no âmbito do exercício da criação como potência que pode desjogar o jogo ou mesmo virar o jogo das políticas de sentido instrumentalistas/restritivas que envolvem as metodologias científicas. Nesses termos, a traição é uma possibilidade, entre outras, para produção de debates, pontos de vista e definição de situações envolvendo métodos de produção de saberes.
Esta obra cultiva a desconstrução/ superação de palavras de ordem metodológicas, aplicacionismos, linearizações, padronizações, essencialismos, reducionismos, naturalizações, idolatrias e fetiches metodológicos. Implica-se, pois, primordialmente, na concepção de invenção permanente do método, bem como nos processos de autorização e de emancipação do ato de pesquisar.
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