Descrição
A prática de formação passa, então, pela relação singular do sujeito com a palavra, ou seja, pensar na formação do sujeito deve estar diretamente ligado a quais efeitos emergem, no ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa, quando o aluno, a partir de sua historicidade, entra em contato com a palavra do professor. O trabalho do professor de línguas (materna e estrangeira) não deve consistir apenas na memorização desmedida de estruturas gramaticais, mas operar sobre/a partir das sensibilidades dos alunos abrindo outras possibilidades de vida.
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