Descrição
Para este volume, propusemo-nos a olhar os movimentos subjetivos do ponto de vista, não apenas dos contextos, mas também das culturas e do cotidiano das redes e das escolas, uma vez que todo o sistema existe em função de pessoas, da formação humana.
A escola ainda é a instituição social formativa por excelência, em que pesem todas as suas contradições, que nos façam pensar, com Adorno (1971), que a escola tem sido predominantemente o lugar de uma formação falsa, por se encontrar voltada à adaptação e não à emancipação humana.
Também com Adorno, sabemos que alguma adaptação é necessária, mas continuamos lutando pela emancipação. Por isso, nossas vivências, nossas pesquisas e nossa reflexão revelam que, ainda que queiramos esquecer a pandemia, o que dela deriva se mostra incontornável e, quiçá, alavanca para mudanças relevantes. Nossos dados sugerem que o processo de reconstrução será longo. Que possamos ser fortes e inovadores, numa esperança ativa.
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