Descrição
Toda a atividade do professor – cada escolha, cada postura, sua forma de interagir com os alunos, o que vê ou o que deixa de ver, o que faz ou o que deixa de fazer, tem por trás uma concepção teórica, uma noção do que são aqueles sujeitos (seus alunos); do que é a linguagem; do que é o texto, do que é aprender, do que é ensinar. Na sala de aula, nada acontece de forma casual ou aleatória: vemos o que as teorias que admitimos nos deixam ver. Que os leitores saibam encontrar nestas páginas um incentivo consistente para reforçar todos os esforços (casualmente, já em ação), a fim de que a aprendizagem da linguagem, nessa perspectiva da interação textual-discursiva e responsiva – não seja apenas um conjunto de princípios teóricos em moda. Que seja, isso, sim! o empenho – de governantes e de cada um de nós – por cumprir os objetivos de uma educação linguística, ampla, libertadora, humanizadora, socializante, e socialmente relevante. Irandé Antunes
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