Descrição
Nazaré, nesses poemas que ora se apresentam, passeia pela cidade e pelo mundo com os olhos de alguém que sente e pensa e não como um autômato, só de corpo presente. Fala-nos de seu próprio eu, do outro, da natureza e de Deus. Consegue captar a poesia do mundo e transformá-la em versos ricos de beleza, tanto da palavra quanto do seu todo. Porque, afinal, diante de tantas indagações acerca da verdadeira poesia, prefiro a lição do poeta Pablo Neruda, mesmo que ele próprio tenha ido por outros caminhos: Poesia é matáfora! A poeta Nazaré entende perfeitamente a lição e percorre o caminho exato. Fazer poesia exige não só conhecimento técnico (versos e rimas), inspiração e persistência. Exige sensibilidade. É um trabalho de somatório de forças. E a poesia de Nazaré contém tudo isso. Para mim, ela é verdadeira. Espero que também seja para vocês. Claudia Paixão Coutinho (Professora Mestre de Literatura Brasileira).
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