Descrição
Este livro faz a anatomia discursiva das jornadas que mudaram o Brasil a partir de 2013. Não narra o fim dos tempos, mas o fim de uma era.
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A rebelião do desejo não é só a continuação do maio de 1968 francês, mas do 1.o de abril de 1964 brasileiro. O desejo sem sujeito, entretanto, decai em demanda, e a demanda insatisfeita se transforma em ódio, que nos coloca na rota de um devir menor. O livro que o leitor tem em mãos aqui é essencial para que o processo de inversão da disciplina em controle e do controle ao descontrole administrado possa ser repensado e transformado, em um novo desejo de rebelião.
Christian Ingo Lenz Dunker
(Prefácio)
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